informes

Inscrições a partir de 18/09 — durante a abertura da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.

editais departamentais

Editais Departamentais

⁕ Cada Departamento organiza seu edital e recebe inscrições dos estados sob sua responsabilidade.

⁕ Estados sem Departamento ativo participam por meio de vinculação a Departamentos responsáveis.

IAB/CE — Ceará e Piauí

IAB/DF— Distrito Federal e Goiás

IAB/ES— Espírito Santo

IAB/MA— Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Roraima e Tocantins

IAB/MS — Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia

IAB/MG — Minas Gerais

IAB/PB — Paraíba e Rio Grande do Norte

IAB/PR — Paraná

IAB/PE — Alagoas e Pernambuco

IAB/RJ — Rio de Janeiro

IAB/RS — Rio Grande do Sul

IAB/SC — Santa Catarina

IAB/SP — São Paulo

IAB/SE — Bahia e Sergipe

cronograma

Etapa Departamental

18/09 — Publicação dos Editais Departamentais

18/09 a 26/10 — Período de inscrições

18/09 a 21/10 — Período de Consultas à Comissão Organizadora Departamental

Até 26/10 — Prazo limite para Divulgação das Comissões Julgadoras Departamentais

27/10 a 07/11 — Período de ajustes nas inscrições

08/11 a 07/12 — Julgamento da Etapa Departamental

10/12 a 15/12 — Divulgação dos resultados da Etapa Departamental

Etapa Nacional

Até 31/01/2026 — Divulgação da Comissão Julgadora Nacional

01/02 a 31/03/2026 — Julgamento da Etapa Nacional

Até 31/03/2026 — Divulgação dos resultados da Etapa Nacional

documentos

Modelos para utilizar na submissão dos trabalhos:

Modelos de prancha — pasta unificada com os arquivos de todos os editais departamentais a partir do dia 18/09

Instrumentos orientativos da Premiação do IAB:

Regimento Geral Premiação Nacional do IAB aprovado pelo COSU em junho/2025

Regulamento da Premiação Nacional 2025 aprovado pelo COSU em junho/2025

apresentação

formulário de inscrição a partir do dia 18/09

A Premiação Nacional do IAB 2025 dá continuidade à longa tradição de reconhecimento da arquitetura e do urbanismo promovida pelo Instituto de Arquitetos do Brasil e seus Departamentos. Desde a primeira premiação organizada pelo IAB/RJ em 1963 e pelo IAB/SP em 1967, as iniciativas departamentais se consolidaram como importantes retratos da produção arquitetônica e urbanística em seus contextos locais.

Foi somente em 2021, na Edição do Centenário, que a premiação passou a ter caráter nacional articulado em duas etapas – departamental e nacional – inaugurando um novo momento de integração entre os Departamentos do IAB e de construção de uma narrativa unificada da arquitetura brasileira.

Após a Edição do Centenário (2021) e a edição de 2023, que reforçou o caráter coletivo e a diversidade da produção recente, a Premiação Nacional do IAB 2025 reafirma esse percurso histórico e incorpora novas dimensões.

Nesta edição, adota-se como tema especial o eixo transversal “Emergências Climáticas”, reconhecendo a centralidade dos desafios socioambientais e o papel estratégico da profissão diante das urgências contemporâneas. Trata-se de um chamado à ação, que convoca arquitetas, arquitetos e urbanistas a refletirem e proporem soluções inovadoras, sustentáveis e socialmente justas para os territórios e cidades brasileiras.

premiação em etapas

A Premiação Nacional do IAB 2025 é realizada em duas etapas complementares: Departamental e Nacional:

etapa departamental

Na Etapa Departamental, cada Departamento Estadual ou Distrital do IAB organiza a seleção de trabalhos em seu território por meio de editais próprios, com julgamento realizado por Comissões Julgadoras locais. Para garantir a participação em todo o país, os estados que não possuem Departamento ativo estão vinculados a Departamentos responsáveis, assegurando que todas as unidades da federação tenham acesso à premiação.

etapa nacional

Na Etapa Nacional, a Comissão Organizadora Nacional conduz a avaliação dos trabalhos laureados nas etapas locais, destacando aqueles de maior relevância pública, técnica, crítica, cultural ou institucional. Nessa fase, não há distinção classificatória entre os premiados, valorizando a diversidade e o mérito das contribuições reconhecidas.

eixos nacionais

Os trabalhos inscritos são classificados em cinco Eixos Nacionais, que asseguram comparabilidade e diversidade tipológica:

eixo I — edificações

Reconhece obras e projetos de arquitetura em suas diversas tipologias e programas. Inclui residências unifamiliares e multifamiliares, habitações de interesse social e experiências em Assistência Técnica de Habitação de Interesse Social (ATHIS), além de edificações institucionais, culturais, religiosas, educacionais, sanitárias, governamentais, comerciais, industriais e de serviços. Também contempla projetos de restauro, retrofit, reforma, ampliação e requalificação de edificações de valor cultural.

eixo II — arquitetura de interiores e design

Valoriza projetos de interiores em todas as escalas e usos, assim como trabalhos de design que qualificam o espaço construído e a experiência cotidiana. Abrange projetos de arquitetura de interiores, comunicação visual e sinalização, expografia, cenografia e arquitetura efêmera, além de mobiliário, objetos e design industrial, destacando soluções criativas que articulam técnica, estética e funcionalidade.

eixo III — urbanismo, arquitetura da paisagem, planejamento e cidades

Destina-se a projetos, obras, planos e ações voltados ao espaço urbano e territorial em sua dimensão coletiva. Inclui propostas de desenho urbano, reestruturação e qualificação de espaços públicos, projetos de infraestrutura e sistemas ambientais, planos de ordenamento territorial e planos diretores, políticas urbanas setoriais, práticas de governança, gestão e ativismo urbano. Reconhece trabalhos que articulam planejamento, paisagem e cidadania na transformação das cidades.

eixo IV — cultura arquitetônica

Premia iniciativas voltadas à reflexão crítica, à difusão cultural e ao avanço do conhecimento em Arquitetura e Urbanismo. Inclui publicações impressas e digitais (com ISBN ou ISSN), mostras de fotografia e produções audiovisuais, ensaios, pesquisas concluídas, propostas curatoriais de exposições, inovações tecnológicas, softwares, aplicativos, patentes e projetos de inovação social. Também valoriza saberes tradicionais, práticas construtivas locais e linguagens híbridas que ampliem o repertório cultural e técnico da disciplina.

eixo V — práticas pedagógicas

Destaca experiências de ensino, pesquisa e extensão em Arquitetura e Urbanismo que inovam na formação profissional e no diálogo com a sociedade. Inclui disciplinas curriculares, oficinas, laboratórios pedagógicos, projetos de extensão com interação comunitária, metodologias participativas, críticas e decoloniais, ações educativas em espaços formais e informais, além de práticas que promovem inclusão, equidade e valorização da diversidade cultural, de gênero, étnico-racial e territorial.

comissão organizadora nacional

comissão julgadora nacional

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