O que é o evento?
Prepare-se para viver uma experiência transformadora no Seminário Internacional IAB – Construindo uma Agenda Urbana Mundial para a COP30! Nos dias 5 e 6 de junho de 2025, em São Luís do Maranhão, o IAB, em parceria com renomadas organizações nacionais e internacionais de arquitetura, convida você para um encontro inspirador e revolucionário.
Este evento marcante, que antecede a COP30 em novembro de 2025, em Belém (PA), promete reunir arquitetos, urbanistas, gestores públicos e representantes da sociedade em um diálogo vibrante sobre os desafios urbanos e ambientais impostos pela crise climática. Imagine-se mergulhando em discussões que vão pensar o futuro de nossas cidades!
Nossa programação é repleta de momentos imperdíveis:
• Plenárias e Debates: 04 plenárias internacionais e 02 nacionais, além de 12 mesas de debates com 48 painelistas que vão inspirar novas ideias.
• Exposições e Workshops: 03 exposições e 06 workshops para aprofundar conhecimentos e fomentar a criatividade.
• Concursos: 02 concursos que incentivam propostas inovadoras para a construção de cidades mais resilientes.
O ponto alto será a elaboração da Carta de São Luís, um documento revolucionário que reunirá propostas para orientar as políticas públicas urbanas e ambientais e transformar realidades.
Toda a comunidade de São Luís está convidada a vir para o centro e fazer parte dos diversos eventos paralelos que vão estar acontecendo ao mesmo tempo e muitas apresentações nas rua da Estrela e áreas próximas vão se envolver nos detalhes para somar nesses dias de evento.
E a aventura continua! Após o seminário, junte-se ao 180º COSU, que acontecerá entre os dias 7 e 9 de junho, e encante-se com uma visita aos magníficos Lençóis Maranhenses, encerrando esta programação com chave de ouro.
Venha fazer parte dessa jornada que une conhecimento, inovação e paixão pela construção de um futuro sustentável. Sua presença é fundamental para transformar desafios em oportunidades e construir juntos um mundo melhor!
Palestrantes
André Corrêa do Lago
EMBAIXADOR, PRESIDENTE DA COP 30
Economista pela UFRJ (1981), entrou na carreira diplomática em 1982. Na Secretaria de Estado, em Brasília, exerceu funções nas áreas de organismos internacionais, promoção comercial, cerimonial e energia. Serviu nas embaixadas em Madri, Praga, Washington e Buenos Aires e na Missão junto à União Europeia, em Bruxelas. Trabalha com temas de desenvolvimento sustentável desde 2001. Foi diretor do Departamento de Energia (2008-2011) e do Departamento de Meio Ambiente (2011-2013), período em que foi o negociador-chefe do Brasil para mudança do clima (2011-2013) para a Rio+20 (2011-2012). Foi embaixador no Japão (2013-2018), na Índia (2018-2023) e, cumulativamente, no Butão (2019-2023). Desde março de 2023, é secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores. Publicou livros e artigos sobre desenvolvimento sustentável e mudança do clima e é também crítico de arquitetura.
Nome do palestrante
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Nome do palestrante
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Palestrantes
Em breve…
Submissão de trabalhos
As inscrições para participantes e as submissões dos trabalhos podem ser realizadas até o dia 25/05/2025.
Comissões
Comissão Executiva
Presidente Nacional do IAB: Odilo Almeida
Secretária Geral Nacional do IAB: Izabela Moreira Lima
Presidente IAB-MA: Marcos Dias
Coordenadora Geral do Evento: Carla Veras
Coordenadora: Patricia Trinta
Coordenadora: Raquel Freire
Coordenadora: Virgínia Egito
Coordenador: João Virmond Suplicy Neto
Assistente administrativo: Kahan Gadelha
Comissão Científica
Comissão de Marketing
Coordenadora Geral: Carla Veras
Coordenadora: Laralea Alvim
Design: Vitoria Sarmento
Gestão de Anúncios: Lícia Martins
Desenvolvedora web: Débora Lima
Comissão Editorial
Coordenadora Geral: Carla Veras
Coordenador: Emerson Fioravante
Coordenadora: Alexandra Atayde
Coordenador: Marcos Dias
Coordenadora: Débora Lima
Coordenadora: Raquel Freire
Endereço: Rua estrela – Centro, São Luís – MA, 65010-200
Programação
Em breve…
OFICINAS TEMÁTICAS
07/06 – 09h às 12h30 – Praça Nauro Machado
OBJETIVO: apresentar o movimento Urban Sketchers, seu manifesto e técnicas de apreensão do espaço urbano por desenho de observação.
A oficina deve iniciar com uma breve apresentação do grupo Urban Sketchers, do seu histórico em São Luís e de seu manifesto. Após este primeiro momento, será realizada uma dinâmica de desenho de observação por síntese, partindo de uma observação mais demorada a uma observação rápida – movimento que permite ao observador-desenhista a apreensão do que há de essencial na linguagem visual da paisagem.
As pessoas participantes deverão levar apenas os seguintes materiais: pequenos cadernos ou folhas de desenho (de sua preferência) e caneta preta (esferográfica, hidrográfica, nanquim ou similares).
07/06 – 09h às 17h30 – FAU UEMA
Temos como objetivo principal nessa oficina contribuir com as técnicas construtivas de detalhamento trazendo alternativas de construção para uma reflexão sobre a casa sustentável na arquitetura.
O projeto arquitetônico buscará viabilizar uma melhor qualidade de vida para o ser humano além de utilização de materiais biodegradáveis e recurso de energias renováveis.
Teremos como tópicos a serem abordados:
Energia renovável
Eficiência energética
Uso de matérias sustentáveis
Gestão da água
Jardinagem sustentável
Design passivo
Redução de resíduos
Tecnologia e automação
Certificações ambientais
Materiais de construção naturais
07/06 – 09h às 17h30 – FAU UEMA
Objetivos: Debater critérios de elaboração de projetos de arquitetura no atual contexto das emergências climáticas, baseados na experiência do escritório Arquitetura 4 e VPRG Arquitetos.
Tópicos:
Critérios de atuação profissional atendendo a diferentes questões:
1- Operativas (estratégias de elaboração de projetos)
2- Contexto (implantação, clima, conforto natural)
3- Técnicas (materiais e técnicas construtivas apropriadas)
4- Culturais (produzir arquitetura do nosso tempo e lugar)
07/06 – 09h às 12h30 – FAU UEMA
A Oficina pretende convidar interessados, gestores publicos e profissionais para juntos, discutirem estrategias de construção da Política Nacional de Assistência Técnica tendo como proposta central, a discussão do papel do profissional de arquitetura como Agente de Território. Regulamentar, instrumentalizar e achar os caminhos para operacionalização da lei 1888/2008 no município, tendo por base o desafio de produzir cidades com resiliência, atendendo à tematica do seminário. Ha urgência em implantar programas, planos e projetos que reduzam a pobreza e desigualdades através do entendimento do projeto como ferramenta de tomada de decisão a serviço da boa governança em cidades.
Tópicos abordados:
A Política Nacional de Assistência Técnica como instrumento de implantação da politica nacional de habitação.
A lei de assistencia técnica e a sua importancia para o atendimento a Meta 11.c dos ODS.
O papel dos agentes publicos, profissionais e da sociedade civil no debate da territorialização da ATHIS.
O papel da Rede Arquitetos pela Moradia.
Debates intersetoriais sobre o tema e sua importancia;
07/06 – 09h às 12h30 – FAU UEMA
OBJETIVO: Promover debates e reflexões sobre as políticas habitacionais que incentivam a expansão urbana e não priorizam a recuperação dos milhares de imóveis vagos dos centros antigos das cidades brasileiras. Além de serem caracterizados pelo valor cultural, econômico, social, turístico etc., esse estoque imobiliário ocioso possui um valor ambiental, que não pode ser ignorado na redução dos impactos ambientais.
Responder: Como a COP 30 no Brasil pode contribuir para alterar esse cenário?
Tópicos:
A Nova Agenda Urbana (ONU, 2016), documento decorrente da Conferência 2030;
O Censo IBGE mostrou que, nos últimos vinte anos, quase triplicou o número de imóveis ociosos no país: 4,5 milhões (ano 2000); 6,1 milhões (2010); e 11,4 milhões (2022);
A pesquisa “Morar no Centro como estratégia de mitigação climática” (Instituto Pólis, 2024) simulou qual seria o efeito sobre o meio ambiente se, nos últimos vinte anos, as políticas públicas habitacionais da cidade de São Paulo tivessem priorizado a recuperação dos imóveis ociosos da área central.
Há mais de quarenta anos, instituições federais tentam criar um programa federal de habitação nos centros, sem êxito: o BNH (anos 1980); a Caixa Econômica Federal, o Ministério das Cidades e o IPHAN (anos 2000).
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Pesquisadores, estudantes, profissionais, gestores públicos, empresários do setor privado, representantes de entidades da sociedade civil e pessoas interessadas em meio ambiente, sustentabilidade, patrimônio, mudanças climáticas e cidades resilientes.
